O gestor Ricardo Molina reassumiu, nesta terça-feira (27 de novembro), a presidência da Liga de Basquete Feminino (LBF), depois de um período de ausência, por questões pessoais. Animado, o empresário quer dar prosseguimento ao trabalho de refortalecimento ao naipe feminino, mantendo o quadro evolutivo da Liga.
“Estou muito feliz por voltar para casa. Meu objetivo sempre foi à profissionalização da LBF para que, independente do presidente, as atividades e organização se mantivessem e isso aconteceu e me deixou muito orgulhoso. Parabenizo ao Valter Ferreira, vice-presidente, que assumiu a entidade por este período, ao Conselho de Administração, aos clubes e a equipe de gestão capitaneada pelo Fernando Maroni”, comentou Molina.
Após cumprir um ano como presidente tampão em 2017, Molina foi eleito pelos clubes para presidir a entidade no período de 2018 a 2021. Neste pequeno tempo à frente da LBF, o presidente conseguiu apresentar uma nova cara para a elite do basquete feminino nacional. Implantados por ele, a LBF criou seus três pilares de gestão: Planejamento, Transparência e Contrapartidas.
E as mudanças já implementadas foram sentidas e resultaram em: profissionalização da gestão interna da LBF; redução nos custos internos; aumento no número de equipes na competição; transmissão de 100% dos jogos via web; alteração do calendário anual da LBF CAIXA para 2019; e transmissão da competição por emissoras abertas e fechadas de TV, retornando o Basquete Feminino para a TV aberta após mais de 20 anos sem transmissão.
“O Molina vem fazendo um trabalho brilhante no comando da Liga de Basquete Feminino, que é uma grande parceira da Confederação Brasileira de Basketball (CBB). A LBF cresceu bastante com a gestão do Ricardo, o que é muito importante para o desenvolvimento nosso esporte, que vai resultar no refortalecimento do basquete feminino; fico feliz com esse retorno”, concluiu Marcelo Sousa, diretor-executivo da Confederação Brasileira.