O jogador de 20 anos defendeu o Sesi Franca Basquete em três temporadas
O EC Pinheiros confirmou mais um reforço para a temporada 2024/2025. O ala/armador Reynan dos Santos está de volta ao basquete brasileiro após defender o Cold Hearts, da Overtime Elite, liga dos Estados Unidos formada por jovens entre 16 e 20 anos. Reynan dos Santos é o novo reforço do time da capital paulista.
O jogador de 20 anos defendeu o Sesi Franca Basquete em três temporadas, participando da conquista dos títulos da temporada 2021/2022 e 2022/2023. “Eu olho para mim agora e sei que aprendi muita coisa em Franca e depois indo para a Overtime. Foi um momento na minha carreira em que eu tinha objetivos diferentes. Agora estou no EC Pinheiros e quero ajudar meus companheiros, dar o meu melhor na equipe e mostrar o que venho aprendendo todos esses anos em Franca e nos Estados Unidos”, afirmou Reynan dos Santos, que chegou a se inscrever no Draft da NBA, mas retirou o nome antes da seleção dos novatos da temporada.
O basquete entrou na vida do novo reforço do EC Pinheiros quando ele tinha 9 anos, no Projeto Sonhando Alto, no bairro Jardim Cruzeiro do Sul, em Araraquara (SP), com o treinador Guilherme Camargo. “Era um momento em que minha mãe não me queria muito na rua. Conheci o basquete por causa de alguns amigos e ia para me divertir. Fui me apaixonando pelo esporte, até que decidi seguir carreira e tentar ser jogador”, contou.
Aos 15 anos, Reynan dos Santos saiu de casa para defender o Sesi Franca Basquete. Lá atuava um jogador que se tornou uma de suas referências: Didi Louzada. “Quando comecei, não sabia nem o que era basquete, eu só jogava. Quando entendi um pouco mais do NBB, da NBA, já fiquei muito fã do Didi Louzada. Ele jogava em Franca e, quando soube que ia para lá, assisti muitos vídeos dele”, afirmou. “Na NBA, gosto muito do Kobe (Bryant), Michael Jordan, Stephen Curry também, eu sou muito fã e sempre vi vídeos deles”.
O basquete, como contou Reynan, entrou na sua vida como diversão até se tornar algo sério. Antes disso, ele sonhou em ser jogador de futebol para seguir os passos do pai, Reinaldo. “Foi meu primeiro sonho. Meu pai era goleiro e eu queria ser jogador de futebol”, afirmou o ala/armador, que lançou um desafio. “Tenho habilidade. Pode chamar qualquer um que não dá conta, não”, finalizou.
