A Confederação Brasileira de Basketball surgiu em 1933, no Rio de Janeiro (RJ)
A Confederação Brasileira de Basketball (CBB) completa 87 anos de vida, no dia 25 de dezembro. E para marcar as comemorações do aniversário, lança na segunda-feira (21 de dezembro), um selo alusivo à data. O selo será usado nas redes sociais da entidade, durante o fim do mês de dezembro e todo o mês de janeiro, e foi criado pelo designer Sandro Gama, usando como base a logo da própria confederação, que já havia sido remodelado em 2017.
A CBB surgiu em 1933, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), é filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro e à Federação Internacional de Basketball (FIBA). Em um primeiro momento, a CBB foi chamada de Federação Brasileira de Basketball e em 1941, por estatuto, mudou seu nome para Confederação Brasileira de Basketball.
De lá para cá, a CBB teve papel crucial e fundamental para a popularização do basquete no Brasil. Responsável pela administração da modalidade no país, a entidade também coordena as Seleções Brasileiras, multicampeãs nessas quase nove décadas de história, ajudando a revelar talentos que se tornaram ídolos e referências mundiais no esporte.
O basquete, por exemplo, foi responsável pela primeira medalha olímpica para o Brasil em esportes coletivos, com o bronze dos homens em 1948, em Londres. Depois, conquistou outros quatro pódios com homens e mulheres, como a prata das meninas em Atlanta 1996. Quando o assunto é Mundial, o Brasil tem dois títulos entre os homens, com o bicampeonato de 1959 e 1963, além de outras duas pratas e dois bronzes. E as meninas foram campeãs em 1994, e também o bronze em 1971. Os títulos no Pan de 1987, em Indianápolis, em cima dos EUA, e das meninas em Havana 1991, também arrastaram uma legião de fãs para o esporte.
“A Confederação Brasileira de Basketball tem papel fundamental ao longo de quase um século de história do basquete no Brasil. Entre a década de 50 e 70, organizou Mundiais no país e diversas outras competições que lotaram ginásios, ganhando títulos e ao lado de federações e clubes, criando ídolos e referências como Maria Helena, Heleninha, Norminha, Amaury, Wlamir, Marcel, Oscar, Paula, Janeth, Hortência, entre tantos ídolos nacionais. Nossa história é gigantesca. E desejo para a CBB muitos séculos de vida”, disse o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr.
Fonte: CBB