Federações e clubes enaltecem o trabalho da atual gestão da Confederação Brasileira
Faltando pouco para estreia da Seleção Brasileira nos Jogos Olímpicos 2024, a classificação para a competição em Paris, França, tem repercutido muito bem na coletividade do basquete nacional. Na visão do presidente da Federação Goiana de Basketball (FGB), Fernando Duran, o desempenho e o resultado alcançado pelo selecionado nacional está sendo salutar para todos os níveis da modalidade.
“A classificação brasileira foi uma coisa esplêndida, através de sua trajetória, que emenda com a gestão do Guy Peixoto Jr, sua diretoria e equipe na Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Esse trabalho vem de 2017, em 2018 fizemos os jogos do selecionado nacional em Goiânia, com recorde mundial de público na ocasião, que foi batido recentemente pelas Filipinas. De lá veio a cavalgada, com a chegada do Aleksandar Petrovic e ficamos próximos e arrumando as coisas que vinham torta do passado. Lembramos que disputamos a Olimpíada de 2016 como convidados”, destacou Fernando.
“Em 2019 o selecionado nacional ficou 15 dias alojado em Anápolis (GO) e, mais uma vez, bateu na porta da classificação. Mas, nessa reta final, o Petrovic retornou à Seleção Brasileira e conseguiu colocar a sua mentalidade e filosofia de jogo rapidamente. O trabalho tem sido árduo, mas o resultado chegou. O Brasil merece estar nos Jogos Olímpicos e a repercussão da classificação está sendo muito boa, com muita gente comentando positivamente e fazendo um barulho parecido ou até maior que o futebol”, acrescentou o presidente.
“E tudo isso se deve à gestão do Guy e da CBB num todo, com transparência e da forma com que ele encontrou a entidade, ou seja, com muitas coisas distorcidas e está acertando. Devagar retomou os campeonatos de base, com disputas em várias categorias e localidades. E, com tudo isso, estamos caminhando e a atual gestão vai deixar tudo certinho para quem entrar”, complementou Fernando Duran.
Já na visão do técnico e gestor da Liga Sorocabana de Basquete, Rinaldo Rodrigues, a classificação olímpica ajuda o basquete brasileiro em todos os níveis, especialmente quem segue apostando na base. “Foi uma coisa importante para todo mundo que milita na modalidade, mas para os times emergentes, que mantém com dificuldade o trabalho de formação, foi importante, pois ajuda em todos os sentidos. Este excelente resultado foi um prêmio para a gestão do Guy Peixoto Jr, que, junto a sua equipe de trabalho, recuperou o basquete nacional, trouxe credibilidade de volta e não poderia terminar a gestão sem uma classificação como essa”, comentou.
“Outro ponto importante foi a coragem do Guy e diretoria do naipe masculino na troca de técnico para o Pré-olímpico Mundial. Isso, a meu ver, foi preponderante para a classificação olímpica, visto que o técnico Aleksandar Petrovic assumiu, ao lado dos assistentes Tiago Splitter, Helinho Garcia e Bruno Savignani, e mudou a postura do time, que fez grandes jogos e ficou em primeiro lugar no grupo com méritos. Agora, é torcer por um bom desempenho em Paris”, finalizou Rinaldo.