Foi mais uma belíssima cesta de três pontos no campo social convertida por Brazolin
O ‘Instituto Brazolin – Anjos do Esporte’, comandado pelo ex-jogador de basquete André Brazolin, converteu mais uma belíssima cesta de três pontos no campo social: o refugiado camaronês Adrian Mouaha, de 21 anos, que vinha treinando e jogando com a equipe de basquete do Instituto, na comunidade de Paraisópolis, na capital paulista, vai disputar a ‘Liga de Ouro – 2018’, competição de acesso ao Novo Basquete Brasil (NBB), defendendo a Unifacisa/Paraíba.
“Estou feliz pelo impacto da inclusão social através do basquete, que é altamente positivo. Estou muito satisfeito pelo Adrian, que é um bom garoto e viveu problemas sérios em sua terra natal, precisando sair de lá repentinamente; chegando ao Brasil sem maiores perspectivas, mas agora sua vida ganhou outro direcionamento, graças ao trabalho eficiente do projeto Anjos do Esporte”, comemorou Brazolin.
Já o armador Adrian Mouaha se mostra muito feliz com estas conquistas. “Primeiramente, estou orgulhoso de tudo que está acontecendo na minha vida. É um sonho que está se realizando, ou seja, jogando em uma liga de acesso de um dos maiores campeonatos do mundo. A expectativa é trabalhar muito para conseguir uma boa performance e lutar pelo acesso”, comentou.
O camaronês, que deixou o seu país natal por conta do assassinado do seu pai, fugindo de lá ao lado da mãe e dos irmãos, se apresenta a equipe paraibana na próxima semana. A estreia da Unifacisa/Paraíba na Liga Ouro – 2018 está agendada para 28 de fevereiro (domingo), às 19h15 (de Brasília), contra o São José Basketball, atuando na Arena Unifacisa, em Campina Grande (PB).
Instituto Brazolin
O Instituto Brazolin ‘Anjos do Esporte – por um mundo melhor’, que é reconhecido como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, tem como objetivo a promoção da assistência social; proteção dos direitos da criança e do adolescente; desenvolvimento de atividades esportivas como base de integração social; promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; promoção da qualificação profissional para integração no mercado de trabalho; defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; experimentação não lucrativa de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais.