Larry Taylor e Tyrone Curnell conversam com colaboradores da instituição de ensino sobre lifestyle do basquete, curiosidades e situações engraçadas com a língua inglesa
Criado nos Estados Unidos, o basquete é um dos esportes mais populares do mundo. No Brasil, segue ganhando fãs a cada ano. Repleto de estrelas e jogadas inesquecíveis, a modalidade da bola laranja também tem nos termos em inglês quase uma credencial. Por isso, a Cultura Inglesa e o Novo Basquete Brasil (NBB) se uniram para criar o Fast Break, um bate-papo, em inglês, entre jogadores americanos que atuam nas quadras do Brasil e colaboradores da instituição de ensino que são verdadeiros apaixonados pelo esporte. A conversa será ao vivo, no dia 30 de julho (quinta-feira), às 15h (de Brasília), no Facebook do NBB.
A Liga Nacional de Basquete (LNB), entidade organizadora do Novo Basquete Brasil (NBB), escalou o armador do Zopone Bauru Basket, Larry Taylor, nascido em Chicago, mas naturalizado brasileiro, e o ala/pivô norte-americano do Minas Tênis Clube, Tyrone Curnell para esse bate-papo.
Para fazer bonito “em quadra”, a Cultura Inglesa vai trazer Paula Picollo, coordenadora acadêmica e ex-jogadora de basquete e Nathan Pádua, assistente administrativo, um aficionado pelo esporte. Juntos, eles vão falar do lifestyle que envolve a cultura do basquete, curiosidades e situações engraçadas com a língua inglesa e, claro, alguns deslizes dos gringos também no português.
Para a head de Comunicação & Marketing da Cultura Inglesa, Flávia Zulzke, quando colocamos o inglês em um contexto de interesse das pessoas, como o esporte, a aprendizagem tem mais qualidade. “Por isso, temos nos esforçado para cada vez mais estar onde os nossos alunos gostam e querem estar, mostrando que aprender inglês pode ser cada vez mais dinâmico e divertido”, afirma.
“Essa ativação com a Cultura Inglesa traz o basquete como conteúdo para oferecer novas experiências aos fãs e consumidores. Acreditamos que essa primeira iniciativa poderá despertar uma nova história do basquete com a língua inglesa, uma vez que a modalidade já possui grande influência no estilo de vida das pessoas. Queremos garantir uma conversa dinâmica e cotidiana para os alunos com esses dois ídolos do NBB”, declarou Álvaro Cotta, diretor de marketing da LNB.
Das quadras para a sala de aula
Para Paula Piccolo, o encontro com os jogadores profissionais lembra dos anos vividos no esporte. A coordenadora acadêmica fez suas primeiras cestas aos 9 anos, em Jundiaí (SP), foi campeã Paulista duas vezes e, aos 17 anos, foi para os Estados Unidos, onde jogou uma temporada de basquete no high school, o ensino médio. De volta ao Brasil, continuou jogando basquete no time da Universidade Estadual de Londrina. Hoje em dia, acompanha os jogos do NBB sempre que possível e leva os ensinamentos das quatro linhas para dentro de sala.
“O basquete trouxe para mim lições muito valiosas sobre trabalho em equipe, onde cada jogador desempenha suas funções de modo a contribuir com o time. Vejo a escola e a sala de aula da mesma maneira. O professor dentro de uma sala de aula não é o protagonista, ele é mais um jogador do time. E a função dele é desempenhar seu papel de modo a contribuir com seus parceiros de time, auxiliando, passando a bola, chamando a responsabilidade”, afirma ela. Neste ponto, Nathan concorda: “o esporte me ensinou que nunca aprenderemos sozinhos, precisamos de outros para nos aprimorarmos”, finalizou.