As crianças contam reforço escolar, aulas de inglês, material escolar, alimentação e acompanhamento psicológico, além do basquete
Iziane Castro Marques sempre colocou a bola debaixo do braço enquanto defendeu a seleção brasileira. “Abusada”, usava sua habilidade para ajudar o Brasil a resolver os jogos. Assim, foi medalhista de bronze com o país nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, no México, em 2011. Hoje aos 37 anos e fora das quadras, a ex-jogadora dedica grande parte do seu tempo ao “Instituto Iziane Castro“. O trabalho atende cerca de mil crianças da comunidade da Liberdade, em São Luís, no Maranhão, no que é considerado o maior “quilombo” urbano da América Latina.
Além do basquete, as crianças têm reforço escolar, aulas de inglês, material escolar, alimentação e acompanhamento psicológico. Entre os parceiros do trabalho está o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr, que a auxilia como pessoa física através do Grupo Horizonte, empresa do ramo de logística do qual ele é presidente também.
O projeto Liberdade com Basquete é o carro chefe do Instituto, sendo desenvolvido durante todo o ano. Dentro deste projeto estão sendo realizadas ações para promoção do desenvolvimento integral de nossas crianças. São trabalhadas datas que sejam importantes para a construção cidadã desse público. São atendidas 200 crianças e suas respectivas famílias. Na prática esportiva do basquete, 150, e mais 50 no futsal, além de todo o acompanhamento através de serviços socioeducativos”, explicou Iziane.
Quem quiser, pode conhecer mais do projeto através do site www.institutoiziane.org.br. Para a ex-jogadora, inclusive, o apoio de Guy Peixoto Jr é fundamental para os trabalhos no Maranhão.
“Através da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, as empresas podem remanejar o ICMS para um projeto esportivo. Assim, a Horizonte Logística e Operalog do nosso amigo Guy Peixoto patrocinaram em 2018/19 os projetos do Instituto Iziane. Sem tal patrocínio, essas ações não ocorreriam, uma vez que são elas que mantém nossos projetos vivos. Sem o Guy Peixoto, não conseguiríamos operar e realizar os projetos. Então, é algo vital para o instituto”, finalizou Iziane.
